terça-feira, 2 de novembro de 2010

Quimica Inorgânica

Química

Química Inorgânica

Ácidos:

-Têm o “H” na frente da substância, com exceção de H20

-Deixam o tornassol vermelho e a fenoftalina incolor.

-Hidrácidos: ácidos sem oxigênio (sempre terminam em ÍDRICO)

-Oxiácidos: com oxigênio (sempre terminam em OSO ou ICO)

Sais Ácidos

Sem O ETO ÍDRICO

Com O ITO OSO

Com O ATO ICO

-Exemplos:

HCl – Ácido Clorídrico

HNO3 – Ácido Nitrico

-Para classificar um ácido, diminuir os “H” dos “O”, de maneira que a resposta nunca seja negativa.

Se o resultado der...

3 = muito forte

2 = forte

1 = médio

O = fraco

-Todos os ácidos são solúveis

Bases/Hidróxidos

-Tem na molécula (OH), com o nox sempre -1

-Classificação:

G1 –Alcalinos: fortes e bem solúveis

G2 – Alcalinos Terrosos: fortes menos o Ng(OH)2 e pouco solúveis

As demais são fracas e insolúveis

-Exemplo:

Ca(OH) – Hidróxido de Cálcio

Óxidos

-Tem somente dois elementos, sendo um deles o “O”

-Exemplo:

CaO – Óxido de Cálcio

-Óxido básico é uma molécula formada por O e por um metal. CaO

Sais

-Os demais que não puderam ser encaixados em óxidos, bases e ácidos

-Exemplo:

NaCl

-Se usa a nomenclatura de ETO, ITO ou ATO, o primeiro deles caso não tenha oxigênio.

NaCl - Cloreto de Sódio

MgSO4 – Sulfato de Magnésio

MgSo3 – Sulfito de Magnésio

Reações:

Ácido + Base = Sal e Água

Uma reação de neutralização p/ a obtenção de sal

Primeiro,você forma quantas moléculas de água forem possíveis e depois faz a regra da tesoura com os elementos que sobraram, formando assim uma nova molécula.

HCl + NaOH à NaCl + H2O

2HCl + Ca(OH)2 à CaCl2 + 2H2O

Óxido Básico + Água = Hidróxido

Junta os “O” e “H” para formam quantos (OH) der. Depois, pegue os elementos restantes e coloque na frente, executando a regra da tesoura zerando as cargas do nox.

CaO + H2O à Ca2(OH)-1 Ficando então: CaO + H2O à Ca(OH)2

Metal + Ar = Óxido

P/ a obtenção de óxidos. Só fazer regra da tesoura para zerar os nox.

Fe + O2 à FeO

Na + O2 à Na1O2 Não zerou as cargas coma soma do nox, então: Na + O2 à Na2O

Óxido não Básico + Água = Ácidos

Óxidos com AMETAL misturados com água obtêm Ácidos.

Só é preciso somar as duas moléculas.

S02 + H20 à H2SO3

SO3 + H2O à H2SO4

As reações podem ser:

-Síntese ou Adição: Duas substâncias simples formam uma composta.

-Decomposição ou Análise: Uma substância composta vira duas simples.

-Dupla troca: Duas compostas viram duas compostas

-Simples troca ou Deslocamento: Uma composta com uma simples vira duas simples

Na hora de ver os noxs para fazer a regra da tesoura, nem todos os elementos tem um só, com exceção de:

Grupo dos alcalinos = Nox +!

Grupo dos alcalinoa terrosos = Nox +2

O = Nox -2

(OH) = Nox -1

Ag = Nox +1

Zn = Nox +2

Al = Nox +3

Para saber o nox dos demais, ver como ele está escrito:

-Se estiver terminando com “OSO”, pegue o menor nox da tabela periódica do elemento

-Se estiver terminando com “ICO”, pegue o maior nox da tabela periódica

Mol

Para saber quantas gramas tem uma substância em um determinado número de mols , é só somar a massa de cada um dos elementos que fazem parte da molécula e fazer vezes o número de mols desejados.

Exemplo:

H2O:

H tem massa 1, e como temos dois H, ficaria um total de 2g

O tem 16g de massa

(os valores das massas são encontrados na tabela periódica)

Somando as massas de todos os elementos daria então: 2g + 16g = 18g

Então uma molécula de água tem um total de 18g, então como ela é uma molécula só, temos:

18g = 1 mol

Se pedissem 2 mols, queriam saber o valor de 2 moléculas de água, então:

2 mols de H2O = 18 x 2 = 36g

5 mols de H2O = 18 x 5 = 90g

0,1 mols de H2O = 18 x 0,1 = 1,8g

Cálculo Estequiométrico

Exemplo:

Qual é a massa de ácido sulfúrico produzida na reação de 36g de H20 conforme a reação química:

SO3 + H2O à H2SO4

1) A pergunta mencionou duas moléculas, ácido sulfúrico e água, então finja que o SO3, por um instante, não exista. Se concentre somente nisto:

H2O à H2SO4

2)Some a massa destes elementos.

(os valores das massas são encontrados na tabela periódica)

H2O = 18g

Pois cada H = 1g e O=16g

H2SO4= 98g

Pois cada H = 1g, cada O = 16 e o S = 32

3) Faça uma regra de três. Na primeira linha coloque as massas encontradas:

18g ----------------------------------------------------- 98g

Na segunda coloque o dado, seguido da pergunta, que seria X:

36g ----------------------------------------------------- Xg

Ficando assim:

18g ----------------------------------------------------- 98g

36g ----------------------------------------------------- Xg

O 36g ficou em baixo da massa da água, pois o enunciado falava 36g de água, portanto ficou em baixo do 18g. O X ficou em baixo do 98g, pois queremos saber quantos gramas serão de ácido sulfúrico.

Realizando a regra de três:

18X = 98. 36

X = 196g

Sendo então 196g a resposta do problema.

Sabemos agora que a massa do ácido sulfúrico produzida na reação de 36g de H2O é igual a 196g.

sábado, 18 de setembro de 2010

Inglês - Simple Past

Verbo to be para passado:

Para falarmos de algo que estávamos fazendo ou como éramos, usamos o verbo to be para passado. Ele é usado nas mesmas funções do que o do presente (am, is, are), porém em outras palavras: was e were.

Was: é usado para a primeira pessoa do singular (eu) e terceira (ele e ela).

I was playing soccer = eu estava jogando futebol.

She was in Brazil= ela estava no Brasil

He was ugly= ele era feio

O was pode ser usado no negativo, negando o fato. Nesse caso é usado o was not, abreviado como wasn´t:

I wasn´t playing soccer

She wasn´t in Brazil

He wasn´t ugly

O was é usado para realizar perguntas do passado. Nesse caso ele vai para frente do sujeito:

Was I playing soccer?

Was she in Brazil?

Was he ugly?

Were: o were é usado para indicar as mesmas coisas do que o was, mas no plural. Ou seja na primeira pessoa do plural (nós), na segunda (vós, que é o you) e na terceira (eles).

They was playing soccer= eles estavam jogando futebol.

We was in Brazil=Nós estávamos no Brazil

You was in Brazil= você, ou vocês estavam no Brazil.

No caso do you, ele sempre será considerado do plural, mesmo que indique uma só pessoa, pois ele também é o vós, que indica mais de um individuo.

O were pode ser utilizado no negativo como o was. Mas a sua forma ficara were not ou weren´t:

They weren´t playing soccer.

We weren’t in Brazil.

O were pode ser interrogativo também, basta, como o was, botá-lo na frente do sujeito:

Were you in the party?

Were they in Brazil?

Ed- Passado

Quando indicamos uma ação que ocorreu no passado, mas não usamos verbo to be, devemos acrescentar ao final do verbo usado “ed”:

I played soccer= Eu joguei futebol

He singed yesterday= Ele cantou ontem

Nesses exemplos citados, não precisamos usar o verbo to be para indicar passado, pois o significado dessas frases não era que eu estava jogando bola, mas que eu joguei. Por isso acrescentasse o “ed”.

Artes - Expressionismo e Cubismo

Expressionismo:

-Surge no final do século XIX

-Expressões exageradas

-Sentimentos sempre presentes

-Cor e luz não são naturais, mostram mais as emoções

-Cores gritantes em formas de manchas e linhas

-Temas fortes e desenhos simples

-Imagens distorcidas, exemplo: O grito, Edward Munch

Artistas famosos: George Grosz, Vincent Van Gogh, Francisco Marc e Paulo Klee

No Brasil: Lasar Segall – Exposições em São Paulo em 1913

Fauvismo: Durou quatro anos. Poucas cores vibrantes e foi destaque na França. Formas e perspectivas distorcidas e pinceladas vigorosas

Cubismo:

Surgiu no início de 1900. Poderia ser analítico (muito exagerado e dificilmente poderia se identificar rapidamente o que a pintura representava e por isso depois criaram o sintético, uma versão mais leve do cubismo analítico) ou sintético. Geometrização das formas e volumes. O claro e escuro perderam a sua função. A perspectiva procurava capturar a imagem tridimensionalidade dos objetos sem, contudo, ferir a bidimensionalidade da tela. As cores mais usadas eram: cinza, ópio e branco. Um artista é o Pablo Picasso e Georges Braque.

Cubismo Analítico - (1909) caracterizado pela desestruturação da obra em todos os seus elementos. Decompondo a obra em partes, o artista registra todos os seus elementos em planos sucessivos e superpostos, procurando a visão total da figura, examinado-a em todos os ângulos no mesmo instante, através da fragmentação dela. Essa fragmentação dos seres foi tão grande, que se tornou impossível o reconhecimento de qualquer figura nas pinturas cubistas. A cor se reduz aos tons de castanho, cinza e bege.

Cubismo Sintético - (1911) reagindo à excessiva fragmentação dos objetos e à destruição de sua estrutura. Basicamente, essa tendência procurou tornar as figuras novamente reconhecíveis. Também chamado de Colagem porque introduz letras, palavras, números, pedaços de madeira, vidro, metal e até objetos inteiros nas pinturas. Essa inovação pode ser explicada pela intenção do artista em criar efeitos plásticos e de ultrapassar os limites das sensações visuais que a pintura sugere, despertando também no observador as sensações táteis.

No Brasil uma cubista famosa foi a Tarsila do Amaral.

História - Primeiro Reinado II

Primeiro Reinado (1822-1831)

Brasil Império:

1º reinado: Como se construiu a nação: (Vencendo as resistências internas, a confederação do equador, coroação de Dom Pedro, revoltas separatistas, Guerra Cisplatina e reconhecimento externo da independência)

Regencial: A construção colocada em choque

2º reinado: Consome tudo


Primeiro Reinado:


Houve a independência do Brasil em relação a Portugal graças a Dom Pedro, herdeiro do trono português e nada mudou na estrutura do país com a sua independência. Os interesses portugueses são mantidos e assim como o vínculo entre os dois países.

As elites brasileiras e proprietários de terras de aproveitaram de Dom Pedro para romper os laços com Portugal. Quando Dom Pedro se tornou imperados do Brasil, tudo girou em cima dele e centraliza a política, deixando-a quase absolutista, pois tinha uma constituição.

1823 - Constituição da Mandioca: Não aconteceu, pois tornava os poderes do imperador finitos e parte dele seria destinado a elite agrárias. A rendas mínima para alguém votar teria que ser baseada em mandiocas. Dom Pedro dissolve a constituição e cria uma nova:

Constituição de 1824: Dava mais poderes ao imperados, mas SOMENTE, ao imperador. Além dos três poderes criados por Montesquieu (executivo, legislativo e judiciário), Dom Pedro cria um quarto poder, chamado MODERADOR, que lhe dava o direito de interferir em todos os outros.

Dom Pedro abandonou seu filho de cinco anos de idade para poder voltar a Portugal e ser coroado rei. Quando seu filho completou quinze anos, foi nomeado o novo imperador do Brasil, como uma maneira de acabar com as revoltas.

Em 1824 ocorre a primeira revolta, iniciada em Pernambuco. É chamada de Confederação do Equador, com a proposta de proclamar independência e de se separaram do resto do Brasil. Não queriam um país todo separado, mas unido evitando mais gastos com impostos. O movimento foi repreendido e os principais lídetes foram mortos. Exemplo: Frei Caneca

O reconhecimento externo da Independência foi em 1824 com a lógica da Doutrina Monroe quando os Estados Unidos a fazem e em 1827 os tratados são renovados em 15 anos.

Santa Aliança à Congresso de Viena àNa Europa volta o absolutismo e a manutenção dos impérios o que fez com que a Inglaterra manipulasse as relações com o Brasil por causa do comércio e fizessem que Portugal só reconhecesse a independência do Brasil em troca de dinheiro, que os portugueses deviam aos ingleses. Divida de Portugal com Inglaterra passou para o Brasil.

História - Primeiro e Segundo Reinado

Primeiro Reinado

Período inicial do Império, estende-se da Independência do Brasil, em 1822, até a abdicação de Dom Pedro I , em 1831. Aclamado primeiro imperador do país a 12 de outubro de 1822, Dom Pedro I enfrenta a resistência de tropas portuguesas. Ao vencê-las, em meados do ano seguinte, consolida sua liderança.

Seu primeiro ato político importante é a convocação da Assembléia Constituinte, eleita no início de 1823. É também seu primeiro fracasso: devido a uma forte divergência entre os deputados brasileiros e o soberano, que exigia um poder pessoal superior ao do Legislativo e do Judiciário, a Assembléia é dissolvida em novembro. A Constituição é outorgada pelo imperador em 1824. Contra essa decisão rebelam-se algumas províncias do Nordeste, lideradas por Pernambuco. A revolta, conhecida pelo nome de Confederação do Equador, é severamente reprimida pelas tropas imperiais.

Embora a Constituição de 1824 determine que o regime vigente no país seja liberal, o governo é autoritário. Freqüentemente, Dom Pedro impõe sua vontade aos políticos. Esse impasse constante gera um crescente conflito com os liberais, que passam a vê-lo cada vez mais como um governante autoritário. Preocupa também o seu excessivo envolvimento com a política interna portuguesa. Os problemas de Dom Pedro I agravam-se a partir de 1825, com a entrada e a derrota do Brasil na Guerra da Cisplatina . A perda da província da Cisplatina e a independência do Uruguai, em 1828, além das dificuldades econômicas, levam boa parte da opinião pública a reagir contra as medidas personalistas do imperador.

Sucessão em Portugal

Além disso, após a morte de seu pai Dom João VI , em 1826, Dom Pedro envolve-se cada vez mais na questão sucessória em Portugal. Do ponto de vista português, ele continua herdeiro da Coroa. Para os brasileiros, o imperador não tem mais vínculos com a antiga colônia, porque, ao proclamar a Independência, havia renunciado à herança lusitana. Depois de muita discussão, formaliza essa renúncia e abre mão do trono de Portugal em favor de sua filha Maria da Glória.

Ainda assim, a questão passa a ser uma das grandes bandeiras da oposição liberal brasileira. Nos últimos anos da década de 1820, esta oposição cresce. O governante procura apoio nos setores portugueses instalados na burocracia civil-militar e no comércio das principais cidades do país. Incidentes políticos graves, como o assassinato do jornalista oposicionista Líbero Badaró em São Paulo, em 1830, reforçam esse afastamento: esse crime é cometido a mando de policiais ligados ao governo imperial e Dom Pedro é responsabilizado pela morte.

Sua última tentativa de recuperar prestígio político é frustrada pela má recepção que teve durante uma visita a Minas Gerais na virada de 1830 para 1831. A intenção era costurar um acordo com os políticos da província, mas é recebido com frieza. Alguns setores da elite mineira fazem questão de ligá-lo ao assassinato do jornalista. Revoltados, os portugueses instalados no Rio de Janeiro promovem uma manifestação pública em desagravo ao imperador. Isso desencadeia uma retaliação dos setores antilusitanos. Há tumultos e conflitos de rua na cidade. Dom Pedro fica irado e promete castigos. Mas não consegue sustentação política e é aconselhado por seus ministros a renunciar ao trono brasileiro. Ele abdica em 7 de abril de 1831 e retorna a Portugal.

Segundo Reinado

O Segundo Reinado iniciou-se com a declaração de maioridade de Dom Pedro II, realizada no dia 23 de julho de 1840. Na época, o jovem imperador tinha apenas quinze anos de idade e só conseguiu ocupar o posto máximo do poder executivo nacional graças a um bem arquitetado golpe promovido pelos grupos políticos liberais. Até então, os conservadores (favoráveis à centralização política) dominaram o cenário político nacional.

Antes do novo regime monárquico, o período regencial foi caracterizado por uma política conservadora e autoritária que fomentou diversas revoltas no Brasil. As disputas políticas do período e o desfavor promovido em torno do autoritarismo vigente permitiram que a manobra em favor de Dom Pedro de Alcântara tivesse sustentabilidade política. Nos quarenta e nove anos subseqüentes o Brasil esteve na mão de seu último e mais longevo monarca.

Para contornar as rixas políticas, Dom Pedro II contou com a criação de dispositivos capazes de agraciar os dois grupos políticos da época. Liberais e conservadores, tendo origem em uma mesma classe sócio-econômica, barganharam a partilha de um poder repleto de mecanismos onde a figura do imperador aparecia como um “intermediário imparcial” às disputas políticas. Ao mesmo tempo em que se distribuíam ministérios, o rei era blindado pelos amplos direitos do irrevogável Poder Moderador.

A situação contraditória, talvez de maneira inesperada, configurou um período de relativa estabilidade. Depois da Revolução Praieira, em 1847, nenhuma outra rebelião interna se impôs contra a autoridade monárquica. Por quê? Alguns historiadores justificam tal condição no bom desempenho de uma economia impulsionada pela ascensão das plantações de café. No entanto, esse bom desempenho conviveu com situações delicadas provindas de uma economia internacional em plena mudança.

O tráfico negreiro era sistematicamente combatido pelas grandes potências, tais como a Inglaterra, que buscava ampliar seus mercados consumidores por aqui. A partir da segunda metade do século XIX, movimentos abolicionistas e republicanos ensaiavam discursos e textos favoráveis a uma economia mais dinâmica e um regime político moderno e inspirado pela onda republicana liberal.

Após o fim da desgastante e polêmica Guerra do Paraguai (1864 – 1870), foi possível observar as primeiras medidas que indicaram o fim do regime monárquico. O anseio por mudanças parecia vir em passos tímidos ainda controlados por uma elite desconfiada com transformações que pudessem ameaçar os seus antigos privilégios. A estranha mistura entre o moderno e o conservador ditou o início de uma república nascida de uma quartelada desprovida de qualquer apoio popular.

Filosofia - Estética

Estética e Filosofia

Estética é um ramo da filosofia que tem por objeto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos, bem como as diferentes formas de arte e da técnica artística; a idéia de obra de arte e de criação; a relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se do sublime, ou da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.

Renascentistas greco-romanos (Grécia e Roma na época clássica) achavam que o que era harmonioso era belo (geometricamente perfeito) e na pós modernidade a imagem de belo e feio mudou, tirando este conceito.

Pensamento clássico dos gregos relacionando ética e estética. Por exemplo, algo que achavam ser errado, por exemplo, a ação “roubar”, era feio e ajudar os outros era um gesto bonito. Tornaram o feio ruim e o bonito bom.

Para os clássicos:

Caos à feio à desordem

Cosmos à bonito à ordem

Moralmente mal, esteticamente feio

Moralmente bem, esteticamente bonito

Estética:

Kant: Os conceitos sobre o belo elaborados por Kant transformaram em definitivo o juízo estético. Kant irá mudar as bases do juízo estético ocidental que até ele vinculavam as obras de arte e a beleza natural ao sobrenatural. Para Kant o juízo estético é oriundo do sentimento, e funciona no ser humano como intermediário entre a razão e o intelecto.

Baumgarten: Noções de belo e feio

Filosofia da arte: Procurava analisar o sentido de uma obra de arte. Se tornou uma reflexão sobre os procedimentos técnicos elaborados pelo homem, e sobre as condições sociais que fazem um certo tipo de ação ser considerada artística.

Biologia - Reino Animalia (Cnidários ou Celenterados)

Cnidários ou Celenterados:

Representantes: corais, águas-vivas, caravelas, anêmonas e hidras.

Forma:

São animais simétricos radiais. Morfologicamente, existem dois tipos: o pólipo (sedentário) e a medusa (vida livre).

Estrutura:

Animais diblásticos, com o corpo formado por duas paredes ou camadas dérmicas, uma mais externa, denominada ectoderma, e outra mais interna, denominada endoderma. Nas duas camadas encontramos os cnidoblastos. Entre essas duas camadas encontramos uma matéria gelatinosa, a mesogléia.

Sistema tegumentário:


Epiderme constituída por uma camada celular que contém fibras musculares.

Sistema esquelético:

Não existe nas medusa.s e em certos pólipos. Os corais tem um exoesqueleto de córneo ou calcário.

Sistema Digestório

A digestão é extra e intracelular. O corpo dos celenterados possui uma abertura que tem a função de boca. É rodeada por tentáculos e está ligada a uma extensa cavidade digestória.

Sistema Respiratório

Não possuem órgãos especializados para a respiração. A respiração é aeróbia e por difusão.

Sistema Excretor

Não existe sistema excretor. As substâncias excretadas são eliminadas pelas células diretamente no meio externo. Por difusão.

Sistema circulatório


Não existe sistema circulatório.

Sistema nervoso

O sistema nervoso dos celenterados é do tipo difuso ou reticular, constituído por células nervosas que estão interligadas umas as outras formando uma rede nervosa. Não possuem cérebro, as células nervosas estão localizadas na mesogléia.

Reprodução

A reprodução nos celenterados, geralmente ocorre por metagênese (alternâncias de gerações) na qual a fase assexuada é representada pelo pólipo e a fase sexuada é representada pela medusa.