sábado, 18 de setembro de 2010

Artes - Expressionismo e Cubismo

Expressionismo:

-Surge no final do século XIX

-Expressões exageradas

-Sentimentos sempre presentes

-Cor e luz não são naturais, mostram mais as emoções

-Cores gritantes em formas de manchas e linhas

-Temas fortes e desenhos simples

-Imagens distorcidas, exemplo: O grito, Edward Munch

Artistas famosos: George Grosz, Vincent Van Gogh, Francisco Marc e Paulo Klee

No Brasil: Lasar Segall – Exposições em São Paulo em 1913

Fauvismo: Durou quatro anos. Poucas cores vibrantes e foi destaque na França. Formas e perspectivas distorcidas e pinceladas vigorosas

Cubismo:

Surgiu no início de 1900. Poderia ser analítico (muito exagerado e dificilmente poderia se identificar rapidamente o que a pintura representava e por isso depois criaram o sintético, uma versão mais leve do cubismo analítico) ou sintético. Geometrização das formas e volumes. O claro e escuro perderam a sua função. A perspectiva procurava capturar a imagem tridimensionalidade dos objetos sem, contudo, ferir a bidimensionalidade da tela. As cores mais usadas eram: cinza, ópio e branco. Um artista é o Pablo Picasso e Georges Braque.

Cubismo Analítico - (1909) caracterizado pela desestruturação da obra em todos os seus elementos. Decompondo a obra em partes, o artista registra todos os seus elementos em planos sucessivos e superpostos, procurando a visão total da figura, examinado-a em todos os ângulos no mesmo instante, através da fragmentação dela. Essa fragmentação dos seres foi tão grande, que se tornou impossível o reconhecimento de qualquer figura nas pinturas cubistas. A cor se reduz aos tons de castanho, cinza e bege.

Cubismo Sintético - (1911) reagindo à excessiva fragmentação dos objetos e à destruição de sua estrutura. Basicamente, essa tendência procurou tornar as figuras novamente reconhecíveis. Também chamado de Colagem porque introduz letras, palavras, números, pedaços de madeira, vidro, metal e até objetos inteiros nas pinturas. Essa inovação pode ser explicada pela intenção do artista em criar efeitos plásticos e de ultrapassar os limites das sensações visuais que a pintura sugere, despertando também no observador as sensações táteis.

No Brasil uma cubista famosa foi a Tarsila do Amaral.

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