sábado, 18 de setembro de 2010

Inglês - Simple Past

Verbo to be para passado:

Para falarmos de algo que estávamos fazendo ou como éramos, usamos o verbo to be para passado. Ele é usado nas mesmas funções do que o do presente (am, is, are), porém em outras palavras: was e were.

Was: é usado para a primeira pessoa do singular (eu) e terceira (ele e ela).

I was playing soccer = eu estava jogando futebol.

She was in Brazil= ela estava no Brasil

He was ugly= ele era feio

O was pode ser usado no negativo, negando o fato. Nesse caso é usado o was not, abreviado como wasn´t:

I wasn´t playing soccer

She wasn´t in Brazil

He wasn´t ugly

O was é usado para realizar perguntas do passado. Nesse caso ele vai para frente do sujeito:

Was I playing soccer?

Was she in Brazil?

Was he ugly?

Were: o were é usado para indicar as mesmas coisas do que o was, mas no plural. Ou seja na primeira pessoa do plural (nós), na segunda (vós, que é o you) e na terceira (eles).

They was playing soccer= eles estavam jogando futebol.

We was in Brazil=Nós estávamos no Brazil

You was in Brazil= você, ou vocês estavam no Brazil.

No caso do you, ele sempre será considerado do plural, mesmo que indique uma só pessoa, pois ele também é o vós, que indica mais de um individuo.

O were pode ser utilizado no negativo como o was. Mas a sua forma ficara were not ou weren´t:

They weren´t playing soccer.

We weren’t in Brazil.

O were pode ser interrogativo também, basta, como o was, botá-lo na frente do sujeito:

Were you in the party?

Were they in Brazil?

Ed- Passado

Quando indicamos uma ação que ocorreu no passado, mas não usamos verbo to be, devemos acrescentar ao final do verbo usado “ed”:

I played soccer= Eu joguei futebol

He singed yesterday= Ele cantou ontem

Nesses exemplos citados, não precisamos usar o verbo to be para indicar passado, pois o significado dessas frases não era que eu estava jogando bola, mas que eu joguei. Por isso acrescentasse o “ed”.

Artes - Expressionismo e Cubismo

Expressionismo:

-Surge no final do século XIX

-Expressões exageradas

-Sentimentos sempre presentes

-Cor e luz não são naturais, mostram mais as emoções

-Cores gritantes em formas de manchas e linhas

-Temas fortes e desenhos simples

-Imagens distorcidas, exemplo: O grito, Edward Munch

Artistas famosos: George Grosz, Vincent Van Gogh, Francisco Marc e Paulo Klee

No Brasil: Lasar Segall – Exposições em São Paulo em 1913

Fauvismo: Durou quatro anos. Poucas cores vibrantes e foi destaque na França. Formas e perspectivas distorcidas e pinceladas vigorosas

Cubismo:

Surgiu no início de 1900. Poderia ser analítico (muito exagerado e dificilmente poderia se identificar rapidamente o que a pintura representava e por isso depois criaram o sintético, uma versão mais leve do cubismo analítico) ou sintético. Geometrização das formas e volumes. O claro e escuro perderam a sua função. A perspectiva procurava capturar a imagem tridimensionalidade dos objetos sem, contudo, ferir a bidimensionalidade da tela. As cores mais usadas eram: cinza, ópio e branco. Um artista é o Pablo Picasso e Georges Braque.

Cubismo Analítico - (1909) caracterizado pela desestruturação da obra em todos os seus elementos. Decompondo a obra em partes, o artista registra todos os seus elementos em planos sucessivos e superpostos, procurando a visão total da figura, examinado-a em todos os ângulos no mesmo instante, através da fragmentação dela. Essa fragmentação dos seres foi tão grande, que se tornou impossível o reconhecimento de qualquer figura nas pinturas cubistas. A cor se reduz aos tons de castanho, cinza e bege.

Cubismo Sintético - (1911) reagindo à excessiva fragmentação dos objetos e à destruição de sua estrutura. Basicamente, essa tendência procurou tornar as figuras novamente reconhecíveis. Também chamado de Colagem porque introduz letras, palavras, números, pedaços de madeira, vidro, metal e até objetos inteiros nas pinturas. Essa inovação pode ser explicada pela intenção do artista em criar efeitos plásticos e de ultrapassar os limites das sensações visuais que a pintura sugere, despertando também no observador as sensações táteis.

No Brasil uma cubista famosa foi a Tarsila do Amaral.

História - Primeiro Reinado II

Primeiro Reinado (1822-1831)

Brasil Império:

1º reinado: Como se construiu a nação: (Vencendo as resistências internas, a confederação do equador, coroação de Dom Pedro, revoltas separatistas, Guerra Cisplatina e reconhecimento externo da independência)

Regencial: A construção colocada em choque

2º reinado: Consome tudo


Primeiro Reinado:


Houve a independência do Brasil em relação a Portugal graças a Dom Pedro, herdeiro do trono português e nada mudou na estrutura do país com a sua independência. Os interesses portugueses são mantidos e assim como o vínculo entre os dois países.

As elites brasileiras e proprietários de terras de aproveitaram de Dom Pedro para romper os laços com Portugal. Quando Dom Pedro se tornou imperados do Brasil, tudo girou em cima dele e centraliza a política, deixando-a quase absolutista, pois tinha uma constituição.

1823 - Constituição da Mandioca: Não aconteceu, pois tornava os poderes do imperador finitos e parte dele seria destinado a elite agrárias. A rendas mínima para alguém votar teria que ser baseada em mandiocas. Dom Pedro dissolve a constituição e cria uma nova:

Constituição de 1824: Dava mais poderes ao imperados, mas SOMENTE, ao imperador. Além dos três poderes criados por Montesquieu (executivo, legislativo e judiciário), Dom Pedro cria um quarto poder, chamado MODERADOR, que lhe dava o direito de interferir em todos os outros.

Dom Pedro abandonou seu filho de cinco anos de idade para poder voltar a Portugal e ser coroado rei. Quando seu filho completou quinze anos, foi nomeado o novo imperador do Brasil, como uma maneira de acabar com as revoltas.

Em 1824 ocorre a primeira revolta, iniciada em Pernambuco. É chamada de Confederação do Equador, com a proposta de proclamar independência e de se separaram do resto do Brasil. Não queriam um país todo separado, mas unido evitando mais gastos com impostos. O movimento foi repreendido e os principais lídetes foram mortos. Exemplo: Frei Caneca

O reconhecimento externo da Independência foi em 1824 com a lógica da Doutrina Monroe quando os Estados Unidos a fazem e em 1827 os tratados são renovados em 15 anos.

Santa Aliança à Congresso de Viena àNa Europa volta o absolutismo e a manutenção dos impérios o que fez com que a Inglaterra manipulasse as relações com o Brasil por causa do comércio e fizessem que Portugal só reconhecesse a independência do Brasil em troca de dinheiro, que os portugueses deviam aos ingleses. Divida de Portugal com Inglaterra passou para o Brasil.

História - Primeiro e Segundo Reinado

Primeiro Reinado

Período inicial do Império, estende-se da Independência do Brasil, em 1822, até a abdicação de Dom Pedro I , em 1831. Aclamado primeiro imperador do país a 12 de outubro de 1822, Dom Pedro I enfrenta a resistência de tropas portuguesas. Ao vencê-las, em meados do ano seguinte, consolida sua liderança.

Seu primeiro ato político importante é a convocação da Assembléia Constituinte, eleita no início de 1823. É também seu primeiro fracasso: devido a uma forte divergência entre os deputados brasileiros e o soberano, que exigia um poder pessoal superior ao do Legislativo e do Judiciário, a Assembléia é dissolvida em novembro. A Constituição é outorgada pelo imperador em 1824. Contra essa decisão rebelam-se algumas províncias do Nordeste, lideradas por Pernambuco. A revolta, conhecida pelo nome de Confederação do Equador, é severamente reprimida pelas tropas imperiais.

Embora a Constituição de 1824 determine que o regime vigente no país seja liberal, o governo é autoritário. Freqüentemente, Dom Pedro impõe sua vontade aos políticos. Esse impasse constante gera um crescente conflito com os liberais, que passam a vê-lo cada vez mais como um governante autoritário. Preocupa também o seu excessivo envolvimento com a política interna portuguesa. Os problemas de Dom Pedro I agravam-se a partir de 1825, com a entrada e a derrota do Brasil na Guerra da Cisplatina . A perda da província da Cisplatina e a independência do Uruguai, em 1828, além das dificuldades econômicas, levam boa parte da opinião pública a reagir contra as medidas personalistas do imperador.

Sucessão em Portugal

Além disso, após a morte de seu pai Dom João VI , em 1826, Dom Pedro envolve-se cada vez mais na questão sucessória em Portugal. Do ponto de vista português, ele continua herdeiro da Coroa. Para os brasileiros, o imperador não tem mais vínculos com a antiga colônia, porque, ao proclamar a Independência, havia renunciado à herança lusitana. Depois de muita discussão, formaliza essa renúncia e abre mão do trono de Portugal em favor de sua filha Maria da Glória.

Ainda assim, a questão passa a ser uma das grandes bandeiras da oposição liberal brasileira. Nos últimos anos da década de 1820, esta oposição cresce. O governante procura apoio nos setores portugueses instalados na burocracia civil-militar e no comércio das principais cidades do país. Incidentes políticos graves, como o assassinato do jornalista oposicionista Líbero Badaró em São Paulo, em 1830, reforçam esse afastamento: esse crime é cometido a mando de policiais ligados ao governo imperial e Dom Pedro é responsabilizado pela morte.

Sua última tentativa de recuperar prestígio político é frustrada pela má recepção que teve durante uma visita a Minas Gerais na virada de 1830 para 1831. A intenção era costurar um acordo com os políticos da província, mas é recebido com frieza. Alguns setores da elite mineira fazem questão de ligá-lo ao assassinato do jornalista. Revoltados, os portugueses instalados no Rio de Janeiro promovem uma manifestação pública em desagravo ao imperador. Isso desencadeia uma retaliação dos setores antilusitanos. Há tumultos e conflitos de rua na cidade. Dom Pedro fica irado e promete castigos. Mas não consegue sustentação política e é aconselhado por seus ministros a renunciar ao trono brasileiro. Ele abdica em 7 de abril de 1831 e retorna a Portugal.

Segundo Reinado

O Segundo Reinado iniciou-se com a declaração de maioridade de Dom Pedro II, realizada no dia 23 de julho de 1840. Na época, o jovem imperador tinha apenas quinze anos de idade e só conseguiu ocupar o posto máximo do poder executivo nacional graças a um bem arquitetado golpe promovido pelos grupos políticos liberais. Até então, os conservadores (favoráveis à centralização política) dominaram o cenário político nacional.

Antes do novo regime monárquico, o período regencial foi caracterizado por uma política conservadora e autoritária que fomentou diversas revoltas no Brasil. As disputas políticas do período e o desfavor promovido em torno do autoritarismo vigente permitiram que a manobra em favor de Dom Pedro de Alcântara tivesse sustentabilidade política. Nos quarenta e nove anos subseqüentes o Brasil esteve na mão de seu último e mais longevo monarca.

Para contornar as rixas políticas, Dom Pedro II contou com a criação de dispositivos capazes de agraciar os dois grupos políticos da época. Liberais e conservadores, tendo origem em uma mesma classe sócio-econômica, barganharam a partilha de um poder repleto de mecanismos onde a figura do imperador aparecia como um “intermediário imparcial” às disputas políticas. Ao mesmo tempo em que se distribuíam ministérios, o rei era blindado pelos amplos direitos do irrevogável Poder Moderador.

A situação contraditória, talvez de maneira inesperada, configurou um período de relativa estabilidade. Depois da Revolução Praieira, em 1847, nenhuma outra rebelião interna se impôs contra a autoridade monárquica. Por quê? Alguns historiadores justificam tal condição no bom desempenho de uma economia impulsionada pela ascensão das plantações de café. No entanto, esse bom desempenho conviveu com situações delicadas provindas de uma economia internacional em plena mudança.

O tráfico negreiro era sistematicamente combatido pelas grandes potências, tais como a Inglaterra, que buscava ampliar seus mercados consumidores por aqui. A partir da segunda metade do século XIX, movimentos abolicionistas e republicanos ensaiavam discursos e textos favoráveis a uma economia mais dinâmica e um regime político moderno e inspirado pela onda republicana liberal.

Após o fim da desgastante e polêmica Guerra do Paraguai (1864 – 1870), foi possível observar as primeiras medidas que indicaram o fim do regime monárquico. O anseio por mudanças parecia vir em passos tímidos ainda controlados por uma elite desconfiada com transformações que pudessem ameaçar os seus antigos privilégios. A estranha mistura entre o moderno e o conservador ditou o início de uma república nascida de uma quartelada desprovida de qualquer apoio popular.

Filosofia - Estética

Estética e Filosofia

Estética é um ramo da filosofia que tem por objeto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos, bem como as diferentes formas de arte e da técnica artística; a idéia de obra de arte e de criação; a relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se do sublime, ou da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.

Renascentistas greco-romanos (Grécia e Roma na época clássica) achavam que o que era harmonioso era belo (geometricamente perfeito) e na pós modernidade a imagem de belo e feio mudou, tirando este conceito.

Pensamento clássico dos gregos relacionando ética e estética. Por exemplo, algo que achavam ser errado, por exemplo, a ação “roubar”, era feio e ajudar os outros era um gesto bonito. Tornaram o feio ruim e o bonito bom.

Para os clássicos:

Caos à feio à desordem

Cosmos à bonito à ordem

Moralmente mal, esteticamente feio

Moralmente bem, esteticamente bonito

Estética:

Kant: Os conceitos sobre o belo elaborados por Kant transformaram em definitivo o juízo estético. Kant irá mudar as bases do juízo estético ocidental que até ele vinculavam as obras de arte e a beleza natural ao sobrenatural. Para Kant o juízo estético é oriundo do sentimento, e funciona no ser humano como intermediário entre a razão e o intelecto.

Baumgarten: Noções de belo e feio

Filosofia da arte: Procurava analisar o sentido de uma obra de arte. Se tornou uma reflexão sobre os procedimentos técnicos elaborados pelo homem, e sobre as condições sociais que fazem um certo tipo de ação ser considerada artística.

Biologia - Reino Animalia (Cnidários ou Celenterados)

Cnidários ou Celenterados:

Representantes: corais, águas-vivas, caravelas, anêmonas e hidras.

Forma:

São animais simétricos radiais. Morfologicamente, existem dois tipos: o pólipo (sedentário) e a medusa (vida livre).

Estrutura:

Animais diblásticos, com o corpo formado por duas paredes ou camadas dérmicas, uma mais externa, denominada ectoderma, e outra mais interna, denominada endoderma. Nas duas camadas encontramos os cnidoblastos. Entre essas duas camadas encontramos uma matéria gelatinosa, a mesogléia.

Sistema tegumentário:


Epiderme constituída por uma camada celular que contém fibras musculares.

Sistema esquelético:

Não existe nas medusa.s e em certos pólipos. Os corais tem um exoesqueleto de córneo ou calcário.

Sistema Digestório

A digestão é extra e intracelular. O corpo dos celenterados possui uma abertura que tem a função de boca. É rodeada por tentáculos e está ligada a uma extensa cavidade digestória.

Sistema Respiratório

Não possuem órgãos especializados para a respiração. A respiração é aeróbia e por difusão.

Sistema Excretor

Não existe sistema excretor. As substâncias excretadas são eliminadas pelas células diretamente no meio externo. Por difusão.

Sistema circulatório


Não existe sistema circulatório.

Sistema nervoso

O sistema nervoso dos celenterados é do tipo difuso ou reticular, constituído por células nervosas que estão interligadas umas as outras formando uma rede nervosa. Não possuem cérebro, as células nervosas estão localizadas na mesogléia.

Reprodução

A reprodução nos celenterados, geralmente ocorre por metagênese (alternâncias de gerações) na qual a fase assexuada é representada pelo pólipo e a fase sexuada é representada pela medusa.

Biologia - Reino Animalia (Poríferos)

Poríferos:

A classe menos desenvolvida de todo reino animália. Os animais desse filo são invertebrados. Exemplo: esponjas marinhas, que podem viver em águas doces e salgadas. São sésseis, que ficam fixas ao solo do ambiente aquático, a uma rocha ou até mesmo ao corpo de outra esponja.

Seus corpos são cheio de poros, responsáveis pela passagem de água

Sem complexidade de tecidos (definição de tecido: Conjunto de células semelhantes que desempenham a mesma função) e sem tecidos verdadeiros.

Sistemas:

Sistema Digestório: Ausente. A digestão é exclusivamente intracelular, pelos coanócitos.

Sistema Circulatório: Ausente (amebócitos)

Sistema Respiratório: Ausente (difusão)

Sistema Excretor: Ausente (difusão, do meio mais concentrado para o menos)

Sistema Nervoso: Ausente

Células e suas funções

Coanócitos: Circulação de água e nutrição. Captura e faz a digestão dos alimentos.

Pianócitos: Revestimento externo dos poríferos

Porócitos: Constituem os poros, que permitem a entrada de água.

Espongiblastos: Forma o esqueleto orgânico

Escleroblastos: Forma o esqueleto mineral

Arqueócitos: Transporte e defesa

Espícula: São elementos esqueléticos que sustentam a parede do corpo e mantêm a esponja ereta

Sustentação

-Endoesqueleto mineral (constituído de calcário ou silicoso) e orgânico (espongina)

-Espículas calcárias e silicosas

-Fibras de espongina

Reprodução

Assexuada:

Brotamento: formam protuberâncias no corpo do animal - os brotos. Estes se desenvolvem, podendo separar-se do corpo da esponja progenitora (formando novos indivíduos isolados) ou permanecer a ele ligados (formando uma colônia).

Regeneração: os poríferos possuem grande poder de regenerar partes perdidas do corpo. Qualquer parte cortada de uma esponja tem a capacidade de se tornar uma nova esponja completa

Gemulação: Consiste na produção de gêmulos, um grupo de amebóides que são envolvidos por uma membrana grossa e resistente.

Sexuada:

Neste caso, quando os espermatozóides (gametas masculinos) estão maduros, eles saem pelo ósculo, junto com a corrente de água, e penetram em outra esponja, onde um deles fecunda um óvulo (gameta feminino). Após a fecundação, que é interna, forma-se uma célula ovo ou zigoto, que se desenvolve e forma uma larva. A larva sai do corpo da esponja, nada com a ajuda de cílios e se fixa, por exemplo, numa rocha, onde se desenvolve até originar uma nova esponja.


Biologia - Reino Animalia

Reino Animália

Desenvolvimento embrionário:

-Óvulo – gameta feminino imóvel

-Espermatozóide – gameta masculino e móvel

Fecundação:

Óvulo + espermatozóide = zigoto (célula diplóide)

O zigoto sofre sucessivas divisões por mitose. Logo após do zigoto se forma a mórula, um cacho de células a partir da divisão. Depois ela muda seu aspecto e se reorganiza, formando uma esfera oca chamada blástula. A cavidade da blástula se chama blastocele. Após isso se forma a gástrula, com duas camadas de células, uma externa (ectoderme) e uma interna (endoderme) .

Animais:

Diblásticos (estágio de duas camadas): Endoderme e ectoderme

Triblásticos (estágio de três camadas): Mesoderme, ectoderme e endoderme.

Protostômios: Blastóporo origina a boca

Deuterostômios: Blastóporo origina o ânus (Exemplo: os humanos)

Celomados: Possuem celoma, uma cavidade no meio da mesoderme (Exemplo: humanos)

Acelomados: Não possuem celoma

Pseudocelomados: Cavidade que não se forma da mesoderme

Animais Agrupados de Acordo com o Desenvolvimento Embrionário:

Sem folhetos:

Poríferos (Exemplo: esponjas)

Diblásticos:

Cnidários (Exemplo: águas vivas)

Triblásticos:

Acelomados: Platelmintos (Tênia)

Pseudocelomados -> Nemotódos (vermes de corpo cilíndrico)

Celomados (Triblásticos):

Anelídeos (minhocas, sanguessugas)

Molusco (corpo mole, lula, polvo)

Artrópodes (Aracnídeos como aranhas e escorpiões, insectos de insetos, crustáceos como camarão e caranguejo, quilópodes como a lacraia e diplópodes como os piolhos de cobra).

Equinodermos (grupo marinha, exemplo pepino do mar)

Cordados (vertebrados, humanos, peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos)

Grupo menos desenvolvido: Poríferos

Grupo mais desenvolvido: Cordados